[vc_row pix_particles_check=””][vc_column][vc_column_text]Que a energia solar é uma excelente opção por ser sustentável, reduzir custos e ser também uma fonte de energia bastante vasta, já sabemos! Mas o que mudou é que, a partir de agora, ela não é mais a energia do futuro, e sim do presente.
Isso porque a energia solar, como forma de ajudar a limitar o aquecimento global, foi um dos assuntos mais discutidos na COP26, a Conferência de mudanças climáticas da ONU, e a maior do mundo sobre o assunto.
Inovações, investimentos e práticas foram pautados para os 196 países participantes da conferência. A Solarprime esteve na COP26 e conta todas as novidades e inovações para energia fotovoltaica, e tudo o que deve mudar em 2022! Acompanhe a seguir.
As lições da Energia Solar na COP26
A COP26 chegou ao fim no sábado 13/11, após duas semanas de intensas negociações. O resultado final foi um acordo entre 40 países, com a meta de limitar o aquecimento global a 1,5°C. Esses países se comprometeram em utilizar energia limpa (incluindo painéis solares) para abastecer casas, escolas e empresas. O investimento financeiro e de estrutura para essas mudanças vai aumentar e, com isso, a utilização de energia solar tende a crescer MUITO no mundo!
Inovações para 2022
Com o comprometimento do acordo, alguns países já começaram a se mexer e apresentaram propostas para a energia solar em 2022. Listamos abaixo os principais projetos:
Reino Unido
O anfitrião da COP26 não poderia fazer feio! Por isso, o governo britânico já iniciou a implementação de energia fotovoltaica em mais de 600 escolas, além de também ter adquirido e ampliado fazendas solares na cidade de Swindon, na Inglaterra.
Neste vídeo aqui, o governo explica o projeto.
Japão
O governo japonês, além de aumentar o uso de painéis solares, também fez um acordo de cooperação com 17 países para auxiliar financeiramente a popularização da energia fotovoltaica. Prova disso é o financiamento para a Krystalline, reconhecida empresa de sal, que se localiza no Quênia. O Japão implantou um dos maiores sistemas de produção de energia solar do país – são 1,6 GWh de eletricidade fornecidos todos os anos. Além disso, o projeto Light up the Future, em parceria com a japonesa Panasonic, instalou energia solar nas principais escolas quenianas.
Europa e Canadá
Alguns países se comprometeram financeiramente a entregar uma quantia em dinheiro aos países em desenvolvimento para aumentar o uso de energias limpas. É o caso do Canadá, que se comprometeu com 40 bilhões de dólares por ano, e outros países da Europa, como Espanha, Noruega, Irlanda e Luxemburgo, que se comprometeram com 100 bilhões de dólares. Isso deve favorecer muitos países emergentes e em desenvolvimento, como o Brasil.
E no Brasil, o que muda em 2022?
O Brasil é de longe um dos países com o maior potencial.
No ano passado, ficamos em 9° lugar na lista dos países que mais instalaram energia solar no mundo, de acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA). Além disso, somos um dos maiores geradores de emprego em energia solar – subimos de 8º para 7º lugar no ranking mundial dos 10 países que mais geraram emprego em energia fotovoltaica também em 2020.
Isso estimula muito a economia, as indústrias e geração de empregos, e por isso a energia solar deve ser um dos principais focos do Brasil daqui para frente, ocupando um terço da matriz total até 2050. Portanto, a partir de agora, vamos ver o aumento das fazendas solares, a criação de padrões para a indústria (como ônibus e equipamentos industriais de emissão zero, por exemplo), entre outras ações.
O prefeito de Recife, João Campos, apresentou na COP26 um plano para equipar as escolas com energia solar. Serão instalados painéis solares e o plano aposta na educação e conscientização dos professores, alunos, familiares e comunidade para a expansão do plano de energia limpa.
Desde a pandemia, estamos num momento propício para estimular o avanço da energia solar, uma vez que essa situação trouxe desemprego e as hidrelétricas estão com reservatório baixo. Portanto, estamos avançando e vamos avançar mais ainda!
De acordo com Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a energia solar fotovoltaica já trouxe ao Brasil mais de R$ 57 bilhões em novos investimentos e evitou a emissão de mais de 12,4 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Além disso, os investimentos em startups do setor também aumentaram bastante.
Está mais do que provado que a energia solar não é mais a energia do futuro, ela é do presente, de agora. E queremos saber de você: o que achou dos planos e metas propostos pelos países?
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