[vc_row pix_particles_check=””][vc_column][vc_column_text]Muitas pessoas já devem ter ouvido falar da Lei da Energia Solar (14.300) e que o sol é uma das fontes de energia limpa mais importantes que existem. Porém, ainda que tenham escutado sobre algumas mudanças relacionadas a isso para o ano de 2023, muitos não sabem quais foram essas modificações.
Neste post, abordaremos várias questões relacionadas ao tema para definir, de uma vez por todas, que a energia solar em 2023 vale a pena. Entender melhor sobre a legislação relacionada ao tema é de suma importância para que você veja como as normas funcionam e quais foram as alterações realizadas. Isso vale tanto para aqueles que já têm energia solar em casa e quanto para os que desejam investir nesse modelo sustentável.
Deseja saber se a energia solar em 2023 vale a pena? Continue lendo este post!
Veja as principais mudanças na lei 14300/22
A principal mudança que pode ser percebida na Lei 14300/22 é a taxa que incide na conta de energia. A cobrança é denominada “taxação do sol” e, a partir de 2023, todas as pessoas que optarem pelo sistema de painéis solares precisarão pagar pelo uso da infraestrutura que a distribuidora disponibiliza nos períodos em que a distribuição simultânea não é gerada.
Antes de ser aprovada a nova Lei, a empresa ANEEL, usava resoluções normativas para distribuir as normas. Uma das peculiaridades que mais atraía as pessoas a se tornarem adeptas da energia solar era a compensação dos créditos na conta de luz. Com as alterações, os créditos passarão a ser destinados para cobrir as despesas que a distribuidora tem com a rede elétrica.
Isso significa que, quando for gerada energia excedente e ela for redirecionada para a concessionária, a pessoa pagará uma taxa, chamada TUSD Fio B, que custa, em média, 30% do valor da conta de luz. Mas os geradores de energia solar pagarão apenas uma porcentagem dessa tarifa nos próximos anos.
Saiba como ficou a taxação solar em 2023
A nova regra começou a valer no mês de janeiro de 2023 e, para os projetos que já existiam, não será cobrada a taxação do sol até meados de 2045.
A taxação solar terá um percentual de cobrança de 15% do valor da TUSD Fio B no ano de 2023 até chegar em 90% em meados de 2028 para:
- modelos de autoconsumo até 500 kW;
- geração que for junto à carga;
- compartilhada;
- fontes com possibilidade de armazenamento.
Para os modelos de autoconsumo remoto que estejam acima de 500 kW e geração compartilhada com 25% dos créditos, a taxação ocorre em 100% de TUSD fio B (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição para fios de baixa tensão), 40% do fio A (alta tensão) e será cobrada a TFSEE (Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica), além dos encargos com pesquisa e desenvolvimento.
Compreenda que vale a pena adquirir um sistema de energia solar
Ainda que exista uma taxação em cima do uso da energia solar, as vantagens em ter um sistema de energia limpa são muitas. Cabe ressaltar que eles são maiores do que utilizar um sistema de energia elétrica comum.
Vale salientar que, ainda que seja cobrada uma taxa, a economia nas contas de luz continua grande, fora que a inflação energética segue acima da inflação oficial nos últimos.
Então, agora que você já sabe quais foram as mudanças que ocorreram na lei e que a energia solar em 2023 vale a pena, não deixe de contatar uma empresa que vende esse tipo de equipamento. A Solarprime pode ajudar você, pois oferece segurança no investimento e qualidade do serviço.
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