[vc_row pix_particles_check=””][vc_column][vc_column_text]Para chegar à sua casa, a energia elétrica é produzida, transmitida e distribuída. Todo esse processo precisa de certos recursos e tem um custo. Assim, ele chega para você na forma da tarifa da conta de luz.
Neste post, entenda como ela é formada e quais mudanças podem ocorrer nesse cálculo. Saiba também como a energia solar pode ajudar a diminuí-la. Boa leitura!
Como é calculada a tarifa da conta de luz?
O que você paga na conta de luz se refere a todos os custos para produzir e fazer a energia elétrica chegar até você, certo? Nesse caso, quanto mais sua casa ou empresa consumir, maior será o valor. Porém, não é só isso, já que ela também inclui encargos e impostos.
Essas taxas tendem a ser definidas por lei e cobradas em diferentes esferas públicas. Por exemplo:
- o PIS — Programa de Integração Social — é cobrado a nível federal;
- o Cofins — Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social — é um imposto federal;
- o CIP — Contribuição para Iluminação Pública — é um imposto municipal;
- o ICMS — Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços — é uma taxa estadual.
Sendo assim, a tarifa da conta de luz varia não só por causa do consumo de cada casa, mas também desses impostos. Ela pode ser mais cara ou barata, dependendo de onde você mora e de qual empresa presta os serviços.
O cálculo da tarifa da conta de luz
Para entender o cálculo, é preciso pegar o valor cobrado pela concessionária, considerando a classe de consumo. No simulador da Aneel, é possível fazer uma breve simulação, conforme a concessionária, mas sem a inclusão dos impostos.
Por exemplo, um consumo de 201 kWh na Amazonas Energia corresponderia na bandeira verde a R$ 167,81 sem ICMS, PIS, Cofins e CIP. Já o mesmo consumo pela Enel RJ seria de R$ 178,56.
Contudo, essas contas mudam dependendo também do sistema de bandeiras. Implantado em 2015, ele tornou mais claro o entendimento da tarifa da conta de luz pelo consumidor. Nesse caso, mostra os acréscimos que a conta vai ter, conforme as condições de produção. Entenda:
- tarifa verde — não há nenhum valor adicional;
- tarifa amarela — acréscimo de R$ 0,01874 por kWh;
- tarifa vermelha (patamar 1) — acréscimo de R$ 0,03971 por kWh;
- tarifa vermelha (patamar 2) — acréscimo de R$ 0,09492 por kWh.
Dessa forma, é possível saber qual bandeira será contada e adaptar o consumo naquele período, para a conta ficar mais barata. Por exemplo, em épocas de pouca chuva. Afinal, considerando os reajustes tarifários, cuja média em 2023 é de 6,55%, segundo a Aneel, é essencial buscar meios de otimizar o uso de energia e pagar menos.
Como diminuir a tarifa da conta de luz?
Falando em diminuir a tarifa da conta de luz, uma solução cada vez mais acessível e adotada é a energia solar. Com ela, os benefícios são variados, começando pela própria produção, que, mesmo ligada à concessionária, permite descontar dos gastos de energia, o que pode tornar a conta até 90% mais barata.
Outra vantagem é a tecnologia, que além de garantir um sistema mais sustentável, possibilita que você instale energia solar de diferentes maneiras. Por exemplo, em um sistema híbrido, as baterias permitem maior independência da rede elétrica tradicional.
Como vimos, a tarifa da conta de luz envolve os custos tradicionais de geração e distribuição de energia, mas também impostos diferentes. Além disso, pode ficar mais cara na época de bandeira vermelha. Portanto, é importante buscar formas de reduzi-la, como investir em energia solar, uma opção que também traz mais independência.
Tem interesse em poupar energia e pagar menos? Então, confira nossas dicas de como fazer a conta de luz vir mais barata![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]