[vc_row pix_particles_check=””][vc_column][vc_column_text]A energia solar tem ganhado destaque como uma alternativa sustentável e econômica, permitindo que os consumidores reduzam as suas contas de energia e contribuam para a preservação do meio ambiente. No entanto, a possibilidade de taxação sobre a geração e uso dessa energia renovável tem gerado debates e incertezas.
Neste artigo, exploraremos os motivos pelos quais esse processo ainda é um investimento vantajoso, apesar das preocupações com a taxação de energia solar. Continue a leitura para entender como essa taxação vai funcionar, por que a energia solar ainda valerá a pena e como esse sistema pode ser instalado. Confira!
O que é a taxação de energia solar? Como ocorre no Brasil?
Até 2022, a regulamentação acerca da compensação de energia elétrica sobre a energia solar era definida pela Resolução Normativa 482/12 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Ela determina que a concessionária deve fornecer energia aos clientes quando os seus painéis fotovoltaicos não estiverem gerando energia suficiente.
Nesse caso, a energia fornecida é debitada dos créditos que o cliente já tinha na sua residência ou estabelecimento. Essa compensação é executada de forma automática quando a fatura é fechada.
Todavia, a aprovação da lei 14.300 constitui o Marco Legal da Geração Distribuída, que estabelece uma nova regulamentação. Segundo essa lei, os usuários deverão arcar de forma integral com os custos de distribuição quando não estiverem utilizando a sua própria energia — o que ocorre durante a noite ou até em dias nublados.
A chamada “taxação do sol” passará por um período de carência. Hoje, quem investe em um sistema de geração de energia solar paga apenas uma porcentagem do custo de distribuição, aumentando gradativamente nos próximos anos.
Já quem instalou um sistema fotovoltaico antes de 7 de janeiro de 2023 tem o direito adquirido, com isenção de tarifa do uso do sistema de distribuição até 2045.
Como vai funcionar essa taxação nos próximos anos?
A lei 14.300, em linhas gerais, determina que a taxação de energia solar vai mudar. Entre diversas mudanças, a mais importante é a adoção de uma taxa que modifica a composição da conta de luz de quem emprega a energia oriunda de painéis solares fotovoltaicos.
Os clientes que empregam a energia solar deverão efetuar um pagamento referente à infraestrutura que as distribuidoras oferecem.
Esses usuários fazem compensação de créditos justamente por conta do sistema On-Grid, que conecta o uso dos painéis fotovoltaicos à concessão pública de energia elétrica. É essa conexão que permite que exista o atual modelo de compensação de créditos energéticos.
Vale a pena continuar a investir em energia solar, mesmo após a taxação?
Mesmo com a taxação de energia solar no Brasil, ainda é vantajoso utilizar essa fonte de energia, tanto em residências quanto em empresas. Existem alguns motivos pelos quais isso continua sendo uma escolha atrativa.
Economia a longo prazo
Apesar de um possível custo inicial mais alto para a instalação dos painéis solares, a energia solar oferece uma economia significativa a longo prazo. Com a redução da dependência da rede elétrica tradicional, os consumidores podem diminuir consideravelmente as suas contas de energia, já que a energia solar é gratuita e renovável.
Retorno sobre o investimento
Os equipamentos de energia solar são bastante longevos, geralmente sendo funcionais por mais de 25 anos. Durante esse período, o retorno sobre o investimento pode ser substancial, principalmente se considerarmos a inflação dos preços da eletricidade convencional, que inclusive têm aumentado consideravelmente no Brasil nos últimos anos. Além disso, há uma considerável valorização dos imóveis que adotam essa fonte de energia.
Proteção contra aumentos futuros nos preços da energia
Com a energia solar, os consumidores estão menos sujeitos a flutuações e aumentos nos preços da eletricidade convencional. Isso proporciona uma estabilidade financeira e previsibilidade a longo prazo, permitindo que as residências e empresas planejem melhor os seus orçamentos energéticos.
Benefícios ambientais
A energia solar é uma fonte limpa e renovável, contribuindo para a redução das emissões de gases que intensificam o efeito estufa e para a preservação do meio ambiente. Ao optar pela energia solar, as residências e empresas estão fazendo a sua parte para a sustentabilidade e o combate às mudanças climáticas.
Mesmo diante da nova lei, os ganhos são nítidos e benéficos ao bolso e ao meio ambiente. Dessa forma, sim, ainda vale a pena investir nessa fonte energética!
Como implantar um sistema de energia solar?
Implantar um sistema de energia solar requer alguns passos importantes. Aqui estão os principais pontos a considerar ao instalar esse sistema:
- Avalie a viabilidade do sistema na sua localização;
- Estude o seu consumo energético atual;
- Consulte um profissional especializado em energia solar;
- Escolha os equipamentos adequados;
- Verifique as regulamentações locais e os trâmites necessários;
- Agende a instalação com uma equipe especializada;
- Monitore regularmente o desempenho e realize a manutenção recomendada.
Lembre-se de que cada instalação de energia solar é única e pode exigir considerações adicionais, com base nas condições específicas. Portanto, é sempre recomendado buscar o auxílio de profissionais especializados para garantir uma instalação correta e eficiente, como é o caso das equipes da Solarprime.
Por mais que a taxação de energia solar possa representar um desafio, existem incentivos e benefícios fiscais disponíveis em muitas localidades, além dos ganhos expressivos a longo prazo. Com a evolução da tecnologia solar e o crescente apoio à energia limpa, investir em energia solar continua sendo uma escolha inteligente e sustentável para residências e empresas no Brasil.
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